La luna es llena y menguante al mismo tiempo.
Una gitana presa en sus ensueños.
Os pandeiros e as palmas apenas cessam quando a chama apaga.
A luz cúmplice da lua era testemunha.
Os tijolos e paus, um a um, sendo encaixados.
E nós, enfrente ao que antes eram janelas e portas.
A fogueira estalava ecos pelas estrelas
O riso era o pranto dos que levam a terra nas mãos
Os pés eram cruzes fincadas na estrada
E o pó, com gosto de morte
La noche es herida por mis pensamientos
La luna es llena y menguante al mismo tiempo
Una gitana presa en sus ensueños
Mas a guarda já estava ali
E o efêmero sol poente se escondia
Das flores de pólvora que perfuravam
Homens e sonhos
Amigo, já não sou mais eu
Quem fala, já não sou mais ti
Que fere, já não sou mais o povo
Que grita e emana na dor
Amigo, agora sou a terra
Sou um último fôlego
Sou esquecimento
Amigo, agora já não sou
La noche es herida por mis pensamientos
La luna es llena y menguante al mismo tiempo
Una gitana presa en sus ensueños
Nenhum comentário:
Postar um comentário