Me fecho em semi-círculo
dos olhos que se esgotam
em gotas de silêncio
em gotas de vazio
que pingam
sem nunca alcançar
o chão
o ciclo não se fecha
o vento assovia sem fôlego
o mar anseia pingo
e o orvalho seca,
seca para nunca mais
voltar, a ser
sereno e
ser e
no
ser
não
ser
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